editorial, ensaio digital
Toque até morrer, Daniel Jablonski
Janeiro, 2020
A pedido do artista visual Daniel Jablonski, o estúdio Membrana elaborou o projeto gráfico e coordenou a produção das peças do disco Toque até morrer.

O design gráfico foi concebido a partir de uma imagem fotográfica da performance musical criada pelo artista. Enquanto esta serve de capa para o disco, o verso exibe o seu título, especialmente elaborado com uma tipografia alongada que ocupa a mesma área delimitada pelas bordas internas da capa, sugerindo um espelhamento entre a imagem da performance e o nome do disco.

Para o projeto do cartaz, foi aplicado o nome da performance Toque aquela música, entrelaçado com os títulos das 5 faixas do disco, estando o todo justaposto a uma imagem desenhada a partir de um ensaio digital que faz alusão às frequências sonoras do disco.


editorial
Morro trapoeraba, Lourenço Lima
deep editora, 2019
Projeto gráfico do livro Morro trapoeraba de Lourenço Lima, com ilustrações de Mariana Zanetti, publicado pela deep editora. O livro conta a saga de Alexandre, que cresce no meio da agricultura familiar, sentindo o peso da trama social sobre a sua vida, a cada investida para torná-la melhor. Na busca pelo caminho "certo", dificuldades se abatem sobre o seu destino. Através de personagens envolventes e descrições líricas, num relato onde o cotidiano se transforma em épico, o autor retrata sensivelmente o ambiente rural onde cresceu.


editorial
Vitrais, Lourenço Lima
deep editora, 2017
Projeto gráfico do livro de poesia de Antonio Sobral com desenhos do autor, publicado pela deep editora. Vitrais, parte do relato autobiográfico, condensando a experiência de quatro anos de sua vida, período no qual viveu o nomadismo, a perda de seu pai e o por fim o estabelecimento no campo. Período de revoluções, onde o autor se busca e começa a escrever. A escrita revela-se outra aventura; nela sai em busca de seus limites, redigindo suas mais secretas e misteriosas fantasias, na descoberta prazerosa da linguagem. Encontramos a religião e a profanação, entre outras maneiras de se encarar a mortalidade e agarrar o tempo, que flui como num sonho.



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